quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Sobre o DÍZIMO e sobre o TRIBUTO

Dízimo não é por imposição, a não ser para quem o enxergue pelos olhos da religiosidade (fé). Acredito que separar algo do que se ganha para ajudar quem mereça e precisa faz bem (inclusive) ao próprio doador.

No que tange à questão tributária: é imposição pura. O que se deve pensar, enquanto cristão, é o seguinte: Deus e César. Conheço pessoas que defendem a devolução do dízimo e são sonegadores de carteirinha. Ou faz 100% do que Cristo ensinou ou não faz nada... Não adianta devolver o dízimo e oferecer outros bens se não devolver o que se deve ao Governo. Notem que Cristo não questionou se era certo ou errado o que César cobrava...

É claro que para ficar em dia com César, Cristo operou um milagre não foi? Sabem que isso me intriga bastante? Sempre pensei que não me oporia a pagar 100% do que o Governo tributa, desde que fosse possível conseguir o recurso de forma milagrosa.

Qual a lição que podemos tirar disso tudo?

Enéias Teles Borges

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