sábado, 26 de fevereiro de 2011

Perguntas intrigantes - I

Algumas perguntas que me fiz, quando jovem, são as mesmas que ouço hoje dos adolescentes que não temem perguntar:

Pai de Jesus

Não dizem que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo? Por que, então, dizem que existem Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo? Jesus é filho do Deus Pai ou do Deus Espírito Santo?

Amor de Deus Pai

Se Deus amou o mundo de tal maneira, por que enviou o filho? Não seria o caso de enviar a si mesmo?

Nota: Eu me recuso a colocar neste espaço as respostas absurdas que obtive. Sei que são as mesmas, direcionadas às perguntas dos jovens de hoje.

Enéias Teles Borges

2 comentários:

LUIS FERNANDES disse...

Com relação à primeira pergunta, digo: A Trindade é uma ilusão. Não existem três deuses, mas somente um. Quando Jesus (o homem) disse: "Eu e o Pai somos UM", Ele estava revelando a verdade do Deus UNO nEle, pois o "Eu" que Ele falou era Cristo (Deus) se manifestando em Jesus (o homem perfeito). Esse mesmo Cristo (que é o mesmo Deus-Pai) foi quem concebeu o "Filho" (Jesus, o homem - Pilatos disse Ecce Homo - Eis o HOMEM), que foi "gerado" (Jesus foi gerado por José em Maria), mas foi uma geração semelhante a que Adão geraria seu primeiro filho se não tivesse caído (puro, sem pecado, perfeito, como Jesus). Deus-Pai falou: "Tu és Meu Filho, hoje Te gerei" é o mesmo que, figurativamente, se manifestou por uma das facetas de Deus: O "Espírito Santo". A ilusória Trindade é, pois funcional e não personal (não há três pessoas, mas três funções do ÚNICO Deus). Portanto, Jesus é Homem gerado por José com sêmen sem desejo carnal (por isso a linguagem figurada do Espírito Santo gerando o Filho). É isso...

Um abraço.

Anônimo disse...

Com relação á segunda pergunta. . Quem tem filho com certeza preferiria dar a sua própria vida para poupar a do filho, mas Deus pai não se entregou no lugar do filho por amor ao filho sendo pai, por que não queria provar o seu amor para o filho, mas para a humanidade. O que demostra mesmo que levemente a profundidade do sacrifício de Deus e de Cristo por amor de nós.