“Existe uma chave para a liberdade: Pense! Se quiseres ser um cordeiro, seja feita a tua vontade. Não reclames, entretanto, quando fores servido em nosso grande Sabbath!”Um “bem velho” dito pagão, do século XX
Prefácio
Tenho a satisfação de recomendar ao público a presente obra, escrita
sob o título “Jesus Cristo Nunca Existiu”, de La Sagesse, em cujo
conteúdo o autor revela o seu pensamento de modo fiel e sem reticências a
respeito de tão delicado assunto. Embora seja este o seu primeiro
trabalho publicado, o autor revela-se um escritor em potencial, de quem
muito ainda se pode esperar. Diante da necessidade sempre crescente da
verdade, encetou a presente obra para doar à humanidade a sua
contribuição de natureza cultural, querendo apenas cumprir o seu dever
de informar, perante si próprio e perante os homens.
Aos oportunistas pouco importa se sob a palavra sonora se oculta a
hipocrisia e a mentira. Contudo, para os espíritos puros e corajosos,
para os quais os interesses particulares não devem sobrepor-se aos
anseios do povo, mister se faz que a verdade surja em toda a sua
plenitude, deitando por terra toda a fraude e mistificação. Este é um
livro corajoso, concebido sem a preocupação de agradar ou desagradar,
não importando se suscetibilidades são feridas pelo que aqui está
exposto. O seu intuito é exclusivamente patentear as provas inequívocas
de falsificação e mistificação, as quais foram impostas aos homens a
ferro e fogo, durante séculos.
No decurso da obra, são reveladas todas as ideias da Igreja como
realmente são: a mais pútrida e falsa amoedação que pode haver, capaz de
desprezar a natureza e os valores naturais. Constituiu-se a Igreja em
verdadeiro parasita do homem crente, a verdadeira tarântula através da
qual o clero que se constitui em uma minoria privilegiada vem sugando e
envenenando sem parar o sangue e a vida daqueles que, iludidos por
falsas promessas, mantêm os olhos fechados para a realidade da vida e
das coisas.
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