Pelo menos uma vez
na vida, você não adoraria que alguém simplesmente lhe mostrasse a prova
da existência de Deus? Sem quebra-de-braço, sem afirmações como: “Você
tem que acreditar”. Bem, tentaremos apresentar aqui algumas das razões
que sugerem a existência de Deus.
Mas, considere que,
se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então
qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente
refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a
acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que
fosse, iria mudar o seu modo de pensar. Imagens via satélite de homens
andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares… todas as
provas seriam sem valor porque a pessoa já concluiu que o homem não
pode ir à lua.
Quanto à existência
de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm prova suficiente de que Ele
existe, mas encobrem essa verdade (Romanos 1:19-21). Por outro lado, há
aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês…”. (Jeremias 29:13-14) Antes que você olhe para os fatos relacionados à existência de Deus, pergunte-se: “Se Deus realmente existe, eu gostaria de conhecê-lo?”.
1. Deus Existe? Durante a história, em todas as culturas do mundo, as pessoas vêm sendo convencidas de que há um Deus.
Podemos dizer, com
algum grau de confiança, que todas essas pessoas estiveram ou estão
erradas? Bilhões de pessoas, que representam diversos compostos
sociológicos, intelectuais, emocionais, educacionais etc., todas
chegaram à mesma conclusão de que há um Criador, um Deus para ser
adorado:
Pesquisas
antropológicas atuais indicam que entre os povos primitivos mais
distantes e remotos, existe uma crença universal em Deus. E, nas
primeiras lendas e histórias dos povos de todo o mundo, o conceito
original era de um único Deus, o qual foi o Criador. Um Deus altíssimo e
original parece ter, uma vez, estado em suas consciências, mesmo
naquelas sociedades que hoje se apresentam politeístas (Paul E. Little, Saiba O Porquê Você Acredita, Victor Books, 1988, pág. 22).
2.
Deus Existe? A complexidade do nosso planeta aponta para um Desenhista,
que, intencionalmente, não apenas criou nosso universo, mas também o
sustenta hoje.
Poderiam ser dados
muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e,
possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão
alguns traços dele:
A Terra… seu
tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente
seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem,
em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a
Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como
ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera
conteria hidrogênios livres, como em Júpiter (R.E.D. Clark, A Criação,
London, Tyndale Press, 1946, pág. 20; As Maravilhas da Criação de Deus,
Moody Institute of Science, Instituto de Ciências Moody, Chicago, Il).
A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a
mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e
vegetal.
A Terra localiza-se
na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que
enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra
fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco
mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da
posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no
planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em
torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira
em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja
apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.
Nossa lua tem o
tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da
gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as
águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não
inundem os continentes (The Wonders of God’s Creation, Moody Institute of Science, Chicago, IL).
Água… incolor,
inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem
ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de
água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você
verá porque as características da água são tão particularmente
apropriadas para a vida:
A água possui pontos
máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em
um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em
temperatura constante de 37 graus.
A água é o solvente
universal. Pegue um copo cheio d’água e adicione uma colher de açúcar e
nada vai transbordar; a água simplesmente absorve o açúcar. Essa
propriedade da água significa que milhares de produtos químicos,
minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até
dentro de vasos sangüíneos minúsculos (Ibid.).
A água também não
apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que
carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam
absorvidos e usados pelo organismo.
A água apresenta uma
tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a
ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore
mais alta.
A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.
Noventa e sete por
cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta,
existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o
globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano,
deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas
pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação,
animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos
do planeta, para sustentar a vida aqui (Ibid.).
O cérebro humano… processa
simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro
reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à
sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o
quão seca sua boca está e até a textura deste artigo em suas mãos. O
seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao
mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos
movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o
movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos.
O cérebro humano
processa mais de um milhão de mensagens por segundo (Ibid.). Ele avalia a
importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem
importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o
ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele…
O cérebro é algo que
lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia
as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais
relevantes… Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado
pelo mero acaso?
Quando a NASA lança
um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o
lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a
existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e
instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado.
3. Deus Existe? Mero “acaso” não é uma explicação adequada.
Imagine-se olhando
para o Monte Rushmore, onde se encontram talhados os semblantes de
Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt. Você poderia
acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo,
vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo,
ligado à história, tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso
nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas
imagens.
Este artigo apenas
toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra
em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo
humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso?
O distinto
astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se
a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle
ilustrou a fraqueza do “acaso” com a seguinte analogia. “Qual é a chance
de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de
um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A
possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um
tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o
universo!” (Little, pág. 24)
Quando se pensa
sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que um
Criador inteligente e amoroso nos forneceu tudo que precisamos para
viver. A Bíblia apresenta Deus como sendo o Criador e aquele que
sustenta a vida.
4. Deus Existe? A noção de certo e errado inerente à espécie humana não pode ser explicada de modo biológico.
Sempre emerge de
dentro de todos nós, vindos de qualquer cultura, o sentimento de certo e
errado. Até mesmo um ladrão se sente frustrado e mal tratado quando
alguém o rouba. Se alguém rapta uma criança da família e a violenta
sexualmente, há uma revolta e raiva que confrontam aquele ato como
maléfico, independente da cultura. De onde vem essa noção de errado?
Como explicamos uma lei universal na consciência de todas as pessoas,
que diz que assassinato por diversão é errado?
Em áreas como
coragem, morrer por uma causa, amor, dignidade, dever e compaixão; de
onde vem isso tudo? Se as pessoas são meros produtos da evolução física,
“sobrevivência do mais forte”, por que nos sacrificamos uns pelos
outros? De onde herdamos essa noção interior de certo e errado? A nossa
consciência pode ser mais bem explicada por um Criador amoroso que se
importa com nossas decisões e a harmonia da humanidade.
5.
Deus Existe? Deus não apenas Se revelou no que pode ser observado na
natureza, e na vida humana, mas Ele se mostrou mais especificamente na
Bíblia.
Os pensamentos de
Deus, personalidade e atitudes podem ser conhecidos somente se Deus
resolve revelá-los. Tudo mais seria especulação humana. Nós perderíamos
muito se Deus não quisesse ser conhecido. Mas Deus quer que o conheçamos
e nos contou na Bíblia tudo o que precisamos saber sobre Seu caráter e
como nos relacionarmos com Ele. Isto torna a fidedignidade da Bíblia
algo de importância.
As descobertas
arqueológicas continuam confirmando, ao invés de refutarem, a precisão
da Bíblia. Por exemplo, uma descoberta arqueológica no nordeste de
Israel, em 1993, confirmou a existência do Rei Davi, autor dos muitos
Salmos na Bíblia (Thomas McCall, “A Pedra da Casa de Davi”, A Carta Levita, Zola Levitt Ministries, Ministérios Zola Levitt, setembro de 1993).
Os pergaminhos do Mar Morto, e outras descobertas arqueológicas,
continuam a provar, de modo substancial, a precisão histórica da Bíblia.
A Bíblia foi escrita
em um período de mais de 1.500 anos, por mais de 40 autores diferentes,
em diferentes locais e em continentes separados, escrita em 3 línguas
diferentes, falando sobre questões diversas, em diferentes pontos da
história (Josh McDowell, Evidências Que Exigem Um Veredito, San Bernardino, CA, Here’s Life Publishers, 1979, pág. 16). Ainda assim existe uma consistência incrível em sua mensagem. A mesma mensagem aparece por toda a Bíblia:
- Deus criou o mundo em que vivemos e nos criou especificamente para termos um relacionamento com Ele;
- Ele nos ama profundamente;
- Ele é santo e conseqüentemente não pode ter um relacionamento com pessoas pecadoras;
- Deus nos deu um caminho para nossos pecados serem perdoados;
- Ele nos pede para que aceitemos o Seu perdão e que tenhamos um relacionamento com Ele que durará toda a eternidade.
Além desse roteiro central, a Bíblia nos revela, de modo específico, o caráter de Deus. O Salmo 145 é um resumo típico da personalidade, pensamentos e sentimentos de Deus por nós. Se você quiser conhecer Deus, aqui está Ele.
6. Jesus Cristo é a imagem mais clara e específica de Deus, diferente de outras revelações dEle.
Por que Jesus? Veja
que em todas as outras principais religiões do mundo, você constatará
que Buda, Maomé, Confúcio e Moisés se apresentam como mestres ou
profetas; nenhum deles disse ser igual a Deus. Surpreendentemente, Jesus
disse. E é nisto que Jesus se distingue de todos os outros. Jesus disse
que Deus existe e que você estava olhando para o próprio Deus ao
contemplá-lo. Apesar de Ele falar de Deus como Seu Pai Celestial, não
era da perspectiva de separação, mas de uma união bem chegada, única
para toda a espécie humana. Jesus falou que todo aquele que O tinha
visto, tinha visto o Pai; todo aquele que acreditasse nEle, acreditaria
no Pai.
Ele disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João
8:12) Ele disse ter atributos pertencentes somente a Deus: ser capaz de
perdoar as pessoas de seus pecados; libertá-las de hábitos pecaminosos;
dar às pessoas uma vida mais abundante, dando-lhes, no céu, vida
eterna. Diferente de outros mestres que faziam as pessoas se focarem nas
palavras deles, Jesus faz as pessoas seguirem a Ele mesmo. Ele não
disse: “sigam as minhas palavras e vocês encontrarão a verdade”. Ele
disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. (João 14:6)
Quais as provas que Jesus deu para dizer que era divino? E os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Ele fez o que as
pessoas não podem fazer. Jesus fez milagres. Ele curou as pessoas:
cegos, aleijados, surdos e até fez alguns viverem depois de estarem
mortos. Ele teve poder sobre objetos: criou comida praticamente do nada;
o suficiente para alimentar uma multidão de milhares de pessoas. Ele
fez milagres na natureza: andou sobre um lago, ordenou uma tempestade em
fúria parar por causa de uns amigos. Pessoas de todos os lados seguiam
Jesus, porque Ele sempre ia ao encontro de suas necessidades fazendo
algo miraculoso. Ele disse: “Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras”. (João 14:11)
O
que Jesus revelou da personalidade de Deus? O que Ele nos mostrou sobre
os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana?
Jesus Cristo mostrou
que Deus é gentil, amoroso, consciente do nosso egoísmo e defeitos e
ainda assim quer ter um relacionamento conosco. Jesus revelou que,
apesar de Deus nos ver como pecadores merecedores da Sua punição, Seu
amor por nós venceu. Jesus mostrou que Deus propôs um plano diferente,
fazendo com que o seu Filho recebesse a punição por nossos pecados.
Jesus aceitou esse plano de livre e espontânea vontade.
Jesus foi torturado
com um chicote de nove pontas afiadas. Uma “coroa” de espinhos de cinco
centímetros cada foi colada em volta de sua cabeça. Prenderam-no em uma
cruz, marretando pregos em Suas mãos e pés até a madeira. Tendo feito
tantos milagres, esses pregos não O prenderam na cruz; o Seu amor por
nós, sim. Jesus morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados.
Dentre todas as religiões conhecidas pela humanidade, apenas através de
Jesus você verá Deus estendendo Suas mãos para os homens. Dando-nos uma
maneira de termos um relacionamento com Ele, Jesus prova que há um
coração divino que nos ama, indo ao encontro das nossas necessidades e
nos aproximando dEle. Por causa da morte de Jesus, podemos ser
perdoados, aceitos completamente por Deus e amados de forma genuína por
Ele. Deus diz: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atraí.” (Jeremias 31:3) Esse é Deus em ação!
A
prova mais conclusiva de que Jesus é igual a Deus é o milagre mais
esquadrinhado de Jesus – Sua própria ressurreição de dentre os mortos.
Jesus disse que três
dias depois de ser enterrado, Ele voltaria a viver. No terceiro dia
depois de Sua crucificação, a pedra de quase duas toneladas que estava
na frente do Seu túmulo tinha sido jogada para uma ribanceira (Josh
McDowell, Mais Que Um Carpinteiro, Wheaton,
Il: Tyndale House, 1977, pág. 88). A guarda de bem treinados soldados
romanos viu uma luz cegante e um anjo. O túmulo estava vazio, exceto
pelos panos de enterro que haviam sido enrolados no corpo de Jesus.
Durante todos esses anos, análises legais, históricas e lógicas vêm
sendo aplicadas à ressurreição de Jesus e a única conclusão possível até
agora é a de que Jesus voltou de dentre os mortos.
Deus existe? Se você quer saber, investigue sobre Jesus Cristo. Ele mesmo falou: “Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”(João 3:16)
Você quer começar um relacionamento com Deus e realmente saber se é aceito por Ele?
Essa é uma decisão
sua, não há coerção aqui. Mas se você quer ser perdoado por Deus e vir a
ter um relacionamento com Ele, você pode fazer isso agora mesmo,
pedindo-lhe perdão e convidando-O para entrar em sua vida. Jesus disse: “Eis que estou à porta [do seu coração] e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse
3:20) Se você quiser assim fazer, mas não sabe muito bem como colocar
em palavras, isto pode ajudar: “Jesus, obrigado por morrer por meus
pecados. Você conhece a minha vida e sabe que preciso ser perdoado. Eu
peço para que me perdoe agora mesmo e peço que entre em minha vida.
Obrigado por querer ter um relacionamento comigo. Amém.”
Deus vê seu relacionamento com Ele como algo permanente. Referindo-se a todos que nEle acreditam, Jesus disse: “As
minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu
lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá
arrancar da minha mão.” (João 10:27-29)
E então, Deus
existe? Olhando para todos esses fatos, pode-se concluir que realmente
existe um Deus amoroso e que Ele pode ser conhecido de uma maneira
íntima e pessoal.